O irônico é que hoje descobri o seguinte: não é uma questão simples de perseguição, uma sensação involuntária ou um dejà vú. O negócio é profundo, é póro, é exalação mesmo, minha, tua e de todo mundo - homem, bicho, planta, cachorro etc etc etc. Viveu, tá consumado, consumindo e exalando. E mesmo em pequenas doses... é dose. Fede. Fode.
terça-feira, 17 de junho de 2008
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