
Até alguns anos atrás, ser correspondente internacional da Globo(veja só a ilusão) era meu plano de vida. Me fascinava a idéia de receber grana pra viajar o mundo inteiro e fazer matérias que não duram nem 5 minutos. É claro que eu sabia que a função não se restringia apenas a isso. Mas a parte lúdica da coisa me cegava completamente. Pois bem, tentei o jornalismo e me dei mal. Foi meio que um trauma. Hoje, luto arduamente com o que consegui e confesso que a atração(pela área) ainda insiste em me dar as costas e não me dá a mínima pelota. É puxado o negócio, como diria a filosofia bebelziana. Mas a gente faz o que pode e o que não também.
É agora a hora de jogar tudo pro alto e voltar a estaca zero? Rapaz, pensando bem, de novo não!
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