terça-feira, 4 de setembro de 2007

Não foi o incidente que me abriu os olhos, mas eu sou desapercebido mesmo. Até na rua me distraio pensando e caio em buraco, topo em calçada, esbarro em poste, em gente, em cachorro e o que mais tiver pela frente. Foi sempre assim e tem funcionado até então. E por causa disso ontem bati a cabeça na quina da porta. E num foi de leve não, foi de vero o negócio. Violento. Maldita porta, essa quenga. Foi muito estranho. Parece que você vai apagar. Na hora tudo escurece, a perna 'formiga', o joelho treme, náusea, sonolência tarará tarará tarará... Sem médico ainda. Tô de quarentena, sob vigilância minha mesmo. Qualquer coisa a receita da outra vez tá aqui... e dale o chá.

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