sexta-feira, 4 de julho de 2008

Não existe...

Pode procurar. Não existe nenhum filme atual brasileiro de relativo sucesso que não use do artifício: drogas-polícia-cadeia. Não há mesmo. O mais estranho é que a fórmula sobrevive, não cansa e funciona sem o menor sinal de esgotamento e nem se esforça pra mudar isso. "Meu nome não é Johnny" só confirma esse estilo brazuca de filmagem que, especificamente neste caso, e na minha opinião, deu muito certo. Mas eu gostei mesmo foi da abertura com um som meio indiano/meio marroquino, e com os letreiros se transformando em pó. E eu nunca torci tanto pro traficante se dar bem no final.

Um comentário:

Deise Rocha disse...

sabe q eu nunca tinha notado isso...
aí, parei pra analisar lisbela e o prisioneiro - um dos meu favoritos - e só num droga - se vc desconsiderar o alcool e o cigaro...

rsrs

num assistir esse filme ainda naum... num deu vontade... mas assistir uma entrevista com tal traficante no programa do serginho groisman...

achei interessante a história do filme... mas ainda assim sem piki pra vê-lo...

vai entender-me...

rssrsrs