Mas angustiado mesmo eu fiquei quando me deparei com as fotos abaixo. Me juraram que tem números ai dentro, eu duvido muito, não vejo nenhum... meus olhos deram pra me enganar agora:






Na primeira sessão do sábado à tarde, àquela semi-vazia, sem tumulto, sem espera na fila, sem conversas vindo da poltrona ao lado, sem aqueles chatos pra disputar contigo a posse do braço da cadeira, sem o celular dos outros tocando nas horas mais indevidas. Enfim, a sessão em que tu vai e levanta as mãos pros céus agradecendo depois. Certo? Errado. Estamos em dezembro, no auge das férias escolares. E um verdadeiro pandemônio foi o que encontrei por lá.
Cá estou aqui de novo. Retirando o pó, a poeira e as teias de aranha com este post pra dizer que sim, estou vivo sim. Mais relapso do que nunca, mas ainda firme aqui. E essa longa ausência tem nome: arrumei um emprego; um sobrenome: arrumei um segundo emprego; e um apelido: a facu testando minha sanidade mental toda semana. Mas... mas... agora estou de férias. Teoricamente de férias, melhor dizendo.