Eu devo ser muito alienado mesmo ou algumas pessoas do meu MSN são analfabetas ou lentas de raciocínio pra compreender conceitos. Aliás, eu é que sou estúpido de entrar no messenger quando não posso me dedicar ao ofício de falar bobagem com quem estiver por lá, porque quem tá log in sempre tá suscetível a isso. Mas o fato é que não adianta pôr 'ocupado'. Sempre tem um chato(a) querendo te provar o contrário perguntando: 'cê tá muito ocupado?' ou 'desocupou agora?'. E se a resposta for sim para a primeira e não para a segunda nem adianta, elas insistem de toda forma. Isso funciona com 'ausente', 'volto logo', 'horário de almoço' e tudo mais. A solução é ficar off line em tempo integral. E quando estiver on você saberá, pra isso há o status. Mas não adianta. Já falei isso aqui e repito. As pessoas não entendem, nem nunca... nunca vão entender a internet.

Lembrei de 'Domésticas' do Fernando Meirelles hoje. Sem motivo. Recordação direto do além. É filme estilo documentário-fictício, mas sem a monotonia habitual dos documentários. Bem bacana, muito engraçado e brasileiro. Nunca tinha citado um brazuca aqui né?! Então taí. O hotsite também é bem simpático.

PS- A personagem da Graziela Moreto e a trama do Léo(Léo, mulher, motorista) já valem a conferida.

"A Vida é um livro. Quem não viaja, lê apenas uma página." Lógico que isso não é meu. Santo Agostinho foi o responsável. Mas é sempre bom. Ler e viajar. A segunda mais ainda.
Até alguns anos atrás, ser correspondente internacional da Globo(veja só a ilusão) era meu plano de vida. Me fascinava a idéia de receber grana pra viajar o mundo inteiro e fazer matérias que não duram nem 5 minutos. É claro que eu sabia que a função não se restringia apenas a isso. Mas a parte lúdica da coisa me cegava completamente. Pois bem, tentei o jornalismo e me dei mal. Foi meio que um trauma. Hoje, luto arduamente com o que consegui e confesso que a atração(pela área) ainda insiste em me dar as costas e não me dá a mínima pelota. É puxado o negócio, como diria a filosofia bebelziana. Mas a gente faz o que pode e o que não também.
É agora a hora de jogar tudo pro alto e voltar a estaca zero? Rapaz, pensando bem, de novo não!

O Sistema Único de Saúde é uma lástima mesmo. Isso todo mundo sabe. E o daqui funciona assim: você chega às 3 da tarde e lá pelas 7 e meia da noite você corre o risco de ser atendido, isso porque o médico de plantão é muito distraído e às vezes esquece que existem pacientes a espera. E quando finalmente ele chega na sala, dentro de 15 minutos atende umas 30 pessoas. O homem é uma máquina. Não dura nem 2 minutos a consulta. E o remédio é basicamente o mesmo. Pra todos. É só fazer um chá com a receita, tomar e tá tudo certo.

Dei outra chance ao Nietzsche e estou recomeçando 'A Gaia Ciência' pela quarta ou quinta vez. Por pura necessidade. Não é nada agradável, e até dói(salvo alguns, bem poucos, trechos). O cara era muito, muito estranho mesmo. Já superei a tentativa anterior, estou exatamente no terceiro capítulo. Sem sucesso, vontade e previsão de continuidade.

Os clipes do Coldplay são insanos. 'The Scientist' e 'Fix You' são top de linha. Esse coloquei mais pela música, mas é non-sense também: 'The Hardest Part'.

And the hardest part was letting go not taking part. Was the hardest part. And the strangest thing was waiting for that bell to ring. It was the strangest start. I could feel it go down. bittersweet I could taste in my mouth. Silver lining the clouds. Ooh! And I, I wish that I could work it out. And the hardest part was letting go not taking part. You really broke my heart. And I tried to sing, but I couldn't think of anything. It was the hardest part. I could feel it go down. You left the sweetest taste in my mouth. Silver lining the clouds. Ooh! And I. Ooh! And I, I wonder what it's all about. I wonder what it's all about... Everything I know is wrong. Everything I do, it just comes undone. Everything is torn apart. Oh! And that's the hardest part. That's the hardest part. Oh! And that's the hardest part. That's the hardest part.

insegurança

[De in-2 + segurança.]

Substantivo feminino.

1.Falta de segurança. [Sin., p. us.: inseguridade.]

Sou muito inseguro. Sobre tudo. Sempre que entro aqui leio os posts antigos e modifico, apago, substituo, e nunca fico satisfeito. Post novo é pior, termino e fico pensando: "quanta bobagem, ninguém vai ler isso, vou excluir o blog". E ele persiste. Já me falaram que é bom pra treinar a mente, e deve ser mesmo. Mal não faz. O fato é que não tenho facilidade pra tratar desse tipo de assunto, falta assunto. E quando aparece, chega uma hora que trava, empaca feito mula e não sai do lugar. Que nem agora........

Dispatches from the Island é o nome do blog escrito pelo Jorge Garcia, o Hurley de LOST. Não, não é sobre a série. É sobre nada mesmo, como o meu.

Faca, celular, pistola. Isso tudo é o basicão de qualquer pente fino que a PM faça nos presídios. Mas moto?! E prostitutas?! Foi exatamente isso o apreendido na última vistoria na Colônia Penal de Campo Grande. O mais estranho é que um detento fugiu durante à operação, diante das câmeras e do nariz dos PM's. Sente só o drama, em vídeo, neste link.

PS- Não consigo deixar de me perguntar como essas motos foram parar lá dentro. Se foi túnel, buraco na parede, pára-quedas... ou se foram as prostitutas, onde será que elas meteram isso dessa vez?!

Não precisa me lembrar. Não vamos nada bem. O Peru treme, as bolsas caem, os helicópteros caem, o dólar cai, os 'bispos' vão pra cadeia, nossos universitários(segundo Lula) são 'desprovidos de consciência política' e em vinte anos sofreremos todos com hipertensão.

Revista SET era o que eu colecionava até Agosto ou Setembro do ano passado. Parei de repente, sem motivo aparente. Quando vi não estava comprando mais. Hoje, olhando umas edições antigas, lembrei de como era bom ter uma edição novinha nas mãos e como eram interessantes as seções do material. Me arrependi. Por que parei, meu Deus?!

Só nesse fim de semana descobri as maravilhas do Domínio Público. Baixei 'A Comédia dos Erros' e 'A Tempestade'. 'A Divina Comédia' se recusou ao download. Teimosa. Não consigo de jeito nenhum. O áudio de 'Assasinatos na Rua Morgue' também encontrei, mas não nesse endereço. Só me falta agora disponilidade pra ler e ouvir. E logo, porque pesa. Tenho que remover.

Pôr-do-sol em Jeri. Em destaque hoje no UOL. E olha que não sou muito de praia, mas Jeri tem um... tem um.... uma.... não sei bem o quê, mas tem. É fascinante.

Jim Carrey não fazendo comédia é ótimo, mas 'Número 23' é medonho. Começa ruim e termina pior ainda. A história é fraca, a teoria não convence e a surpresa no final não surpreende o mais distraído cinéfilo. Parece versão americana de filme japonês. Não gostei e não recomendo.

Qboa é garantia do mundo perfeito. O negócio desinfeta, limpa, alveja, e ainda combate a dengue. É um milagre de invenção. E eu encontrei uma por 67 conto no Mercado Livre.
E não é só isso, Qboa também é sigla industrial lá na Austrália: Queensland Boulder Opal Association, olha o site aqui. E ainda é domínio à venda por U$1.000 na rede. E, veja você, nome de banda de jazz, Trio Qboa.

Ontem no consultório, vendo na tv e não escutando nada das imagens de aparência melancólica do Paulo Autran, percebi que algumas pessoas têm cara de finado. Foi exatamente isso que me passou, mas não era o que ocorria de fato. E não me surpreenderei nada se um dia ligar a tv, ou abrir o jornal e ver que a Dercy, ou o Pedro de Lara, ou mesmo o Paulo forem embora de vez. Porque é essa a sensação que dá, que me dá, que eu tenho. Se aparecem imagens deles é fatal, só me pergunto de que e como foi. Mas que tem gente, como eles, com cara de finado, isso tem. E muito.

Formigas são alienígenas e inteligentíssimas. Vivem em comunidade, têm hierarquia fixa, são altamente organizadas e cumprem rigorosamente a sua função. O esquema é exemplar, eu nem tinha noção de como é complicado o processo. Temos muito ainda que aprender com esses artrópodes. Onde descobri isso? Vendo um documentário num desses canais esquecidos que o brasileiro só encontra quando muda do sbt pra globo ou vice-versa.

Ok, agora é oficial: minha fase acadêmica teve início essa semana. Tempo escasso pra tudo, por essa razão as postagens aqui serão reduzidas a quando der e puder. Só justificando a ausência nos últimos dias. Tempo livre aparecendo, a rotina do blog volta ao ritmo habitual.

Irônico é todo dia haver manifestações nas ruas contra o governo e mesmo assim Lula ser tão bem quisto e aprovado pelo povo. A cabeça do brasileiro é um negócio muito estranho mesmo.

Adeus Hemingway, de Leonardo Padura Fuentes, não é bom. Mas isso não é necessariamente algo ruim. Livros assim além de entreter e fazer rir de tão péssima que é a qualidade do texto, nos deixa a sensação de que existem pessoas piores que a gente, no sentido literário. De qualquer forma, deixo claro que não tenho a menor pretensão de seguir carreira literária. Me reservo no direito de dizer, como leitor, que o livro não presta mesmo. Apenas entrete, distrai. O que não é suficiente. Depois de lido você percebe que não infiltrou nada, não ficou nada. Não recomendo.

Sendo curto e direto. Por que será que todo núcleo pobre vai pro forró na folga, e rico não?!

O Momix está voltando ao Brasil. E só sei disso porque assisti acidentalmente ao Leitura Dinâmica ontem. O trabalho dos caras é impressionante. Coisa de primeiro mundo mesmo. É surreal o que eles fazem no palco.
Abaixo, um trecho do espetáculo que o grupo apresentou no Brasil na última temporada.

PS- As imagens demoram a aparecer, mas vale a pena conferir até o final.

Como assim que a manutenção do interfone é mais importante que a do reverso?! Não entendo. Bologna disse isso hoje na CPI do Apagão Aéreo. Agora minha confiança na TAM foi pro espaço de vez. Lembro do último dia que fui vítima dessa companhia, achei estranho a comissária dando as instruções escondida atrás da cortina e lendo no papelzinho porque, aparentemente, não falava inglês. E ela ainda tinha bandeirinha americana na lapela.

Tapa na Pantera é o nome desse curta. A protagonista é Maria Alice Vergueiro. Vi hoje cedo e tô rindo até agora. É sempre bom ver o trabalho de pessoas talentosas. Ficou muito bom mesmo. Espetacular. Obra de Esmir Filho, Mariana Bastos e Rafael Gomes.

Alguém aí sabe dizer o quê o Paulo Coelho estava fazendo na reunião de candidatura do Brasil à Copa de 2014? Hum?