
quarta-feira, 30 de julho de 2008
Estou um velho

sexta-feira, 25 de julho de 2008
Da série "calo a boca e deixo falar por mim"
Andréia Dias. Só pra não perder o que ainda há de são.
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terça-feira, 22 de julho de 2008
Kulturfest Itinerante
sábado, 19 de julho de 2008
Agora é sério... e oficial

segunda-feira, 14 de julho de 2008
Possuo uma raridade na minha estante...

No meu décimo quinto aniversário - eu lembro bem pois foi aí que tive minha primeira crise de idade, a segunda foi aos dezoito e a terceira agora aos vinte - ela me aparece com um trambolho grande, pesado e rígido que me fez pensar ter ganho um tijolo embrulhado de presente. O negócio era um livro enorme, azul e dourado, de grosso calibre e capa dura. Era um Tolstói. Um Anna Karênina. Na época eu não tinha a mais vaga idéia de quem fosse esse cabra e muito menos essa tal de Anna. Lembro também de ter exilado o coitado numa estante por muito tempo até ler uma entrevista da Oprah na Veja. Na página ela (Oprah) tratava o tal livro como um muçulmano em relação ao Alcorão. E assim, logo ao canto, numa nota mais humilde que discreta, vinha a imagem da capa desse livro (gêmeo do meu) seguido de um texto que falava dessa edição limitada da obra, que era coisa rara, tipo que era mais fácil ver a Britney parir um jumento que dar de cara com um exemplar desse, que valia uma nota, que isso e aquilo.
A questão é que o bicho ainda tá lá, empoeirado e largado na estante, já ensaiei umas duas ou três leituras, mas nunca passei do quinto capítulo. É como falam da estátua do Cristo né?! Não precisa vê-lo todo dia, mas é sempre bom saber que ele tá lá. Quando precisar tá lá, coisa assim.
Trago isso como uma meta que estabeleci pra dar um rumo na minha vida, ainda vou dar cabo dele, algum dia. É raridade... ou não... vai saber. Li na Veja né?! Então dá um desconto.
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sábado, 12 de julho de 2008
Sobre "In treatment", mais uma vez
quarta-feira, 9 de julho de 2008
"In treatment", da HBO
segunda-feira, 7 de julho de 2008
É só que...
O importante é que chegou ao fim. E o bom da dor é que ela sempre tem um fim.
O importante é que há muito pela frente. E coragem, essa se arranja pelo caminho.
O importante é que fiz amigos. E mesmo sob discussão, envergados de cansaço, conseguimos.
O importante é que faria e faríamos tudo de novo. E de novo. E do mesmo jeito. Que o bom mesmo é pisar no chão frio, após ter tirado a pedra do sapato apertado.
sábado, 5 de julho de 2008
Conteúdo removido
Tom Wingo...

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sexta-feira, 4 de julho de 2008
Não existe...
Pode procurar. Não existe nenhum filme atual brasileiro de relativo sucesso que não use do artifício: drogas-polícia-cadeia. Não há mesmo. O mais estranho é que a fórmula sobrevive, não cansa e funciona sem o menor sinal de esgotamento e nem se esforça pra mudar isso. "Meu nome não é Johnny" só confirma esse estilo brazuca de filmagem que, especificamente neste caso, e na minha opinião, deu muito certo. Mas eu gostei mesmo foi da abertura com um som meio indiano/meio marroquino, e com os letreiros se transformando em pó. E eu nunca torci tanto pro traficante se dar bem no final.
quinta-feira, 3 de julho de 2008
A trilha de "O fabuloso destino de Amèlie Poulain"

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Você percebe que o mundo está mudando

terça-feira, 1 de julho de 2008
Eis a minha agenda para o mês de julho:
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